quinta-feira, 10 de março de 2011



FESTA DOS 54 aninhos.
Neste último dia 07 de março completei mais um aninho de vida. Já são 54 aninhos vividos neste mundão de Deus.
A festinha foi na casa do matão do Luiz e Jane Maria W Corrêa em Marmeleiro.
O Lary foi o assador da costela no fogo de chão. Tava muito boa a festa.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Festa do Caranguejo em Antonina



Hoje, domingo - 06/02 - eu e a Angelita fomos até Antonina, na festa do Caranguejo. O tempo não estava lá essas coisas, sem sol, quando saimos caia uma leve garoa, as 09 da manhã.
Mas, mesmo assim se mandamos para o litoral. Com chuva ou sol comer caranguejo é bom demais.
Antes de irmos até o local da caranguejada fomos até a Ponta da Pita, local onde íamos muito quando solteiros, passamos pelas ruínas do velho porto de Antonina e chegamos no local. A baía do porto de antonina, os velhos casarões das industrias Ermelino Matarazzo e a Pedra da Pita. Local de onde pode se avistar toda a extenção da entrada no porto e, ao longe, nos fundos, o Porto de Paranaguá.
Não preciso dizer que comer Caranguejo exige paciência, técnica e perícia, pois trata-se de uma arte - meio estranha - na degustação da especiaria. Tem gente que tem pena do bichinho que é colocado vivo na panela e, ainda se dabatendo, a água vai fervendo e o "cara" vai ficando bronzeado - avermelhado - quando então é tirado da panela e servido. A técnica está em saber onde está escondida aquela carninha branca deliciosa; a paciência tem que ter para retirar aos poucos, fazer um prato e adicionar o vinagrete, óleo, pimenta e farinha branca. Há! a perícia é necessária para quem gosta de "chupar" aquelas perninhas cabeludas para sugar a carne. Tudo isto acompanhado com uma gostosas caipirinha de cachaça ou uma cervejinha bem gelada. Para sair satisfeito é preciso, pelo menos, de uma duzia dos vermelinhos.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Ponta Porã

ginta
Nasci aqui, bem perto da linha de divisa com o Paraguai, em 07 de Março de 1957. Em 1966 o nosso pai foi transferido para Campo Grande e depois para Amambai. Claro que voltei muitas vezes, ainda guri com 15 anos, quando ainda eram vivos a Vó Izaura e o Vô Belarmino. Depois que fui para Curitiba em 1972 voltei pela última vez em 1975. Agora, 35 anos depois voltei pra ver a cidade onde nasci.
Dos muitos lugares que revi, a igreja de São José me lembrou os primeiros anos no Colégio das Freiras e a minha primeira comunhão. Na mesma rua, do outro lado, o prédio do Cine Cruzeiro - hoje uma Igreja Evangélica - onde assistimos os primeiros filmes do Tarzam.
A cidade tem um movimento incrível em razão do comércio no Paraguai, a Av. Internacional é uma divisa seca que separa os dois países e o comércio de importados é a grande atração.
O Shopping China é fantástico, coisa de primeiro mundo, paraiso do consumo, loja gigantesca com tudo o que vc. possa imaginar - roupas, perfumes, bebidas, eletrônicos, etc - e uma praça de alimentação com Burger King, Vivenda do Camarão, comida mineira - que for até lá, leve dinheiro, porque as tentações são grandes.
Ficamos dois dias na casa da tia Ranulfa, com o Robson e a Kattyusa, foi muito gostoso e divertido. Fizemos churrasco, a Kattyusa (um doce de garota) nos ensinou a dançar chamamé. Há! tem também uma figura que só se acredita vendo, o Louro (sem nome). Vejam as fotos.
Tive a oportunidade de conhecer o V. Diesel, ator americano que estava em P.Porã. O cara é muito simpático.









Eu o V. Diesel na noite de reveillon.











Angelita e Kathyusa




Esse é o Louro sem nome. Figuraço!