sábado, 7 de janeiro de 2012

Natal Foz do Iguaçu

Depois do natal, no dia 27 fomos para Foz do Iguaçu. Ficamos por lá dois dias e visitamos as cataratas que não conhecíamos. Havia ido para Foz mais de vinte vezes, sempre a trabalho e nunca visitei as cataratas. Dessa vêz fomos a passeio. O lugar é lindo, é maravilhoso, é de tirar o fôlego.
vejam as fotos:

quinta-feira, 10 de março de 2011



FESTA DOS 54 aninhos.
Neste último dia 07 de março completei mais um aninho de vida. Já são 54 aninhos vividos neste mundão de Deus.
A festinha foi na casa do matão do Luiz e Jane Maria W Corrêa em Marmeleiro.
O Lary foi o assador da costela no fogo de chão. Tava muito boa a festa.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Festa do Caranguejo em Antonina



Hoje, domingo - 06/02 - eu e a Angelita fomos até Antonina, na festa do Caranguejo. O tempo não estava lá essas coisas, sem sol, quando saimos caia uma leve garoa, as 09 da manhã.
Mas, mesmo assim se mandamos para o litoral. Com chuva ou sol comer caranguejo é bom demais.
Antes de irmos até o local da caranguejada fomos até a Ponta da Pita, local onde íamos muito quando solteiros, passamos pelas ruínas do velho porto de Antonina e chegamos no local. A baía do porto de antonina, os velhos casarões das industrias Ermelino Matarazzo e a Pedra da Pita. Local de onde pode se avistar toda a extenção da entrada no porto e, ao longe, nos fundos, o Porto de Paranaguá.
Não preciso dizer que comer Caranguejo exige paciência, técnica e perícia, pois trata-se de uma arte - meio estranha - na degustação da especiaria. Tem gente que tem pena do bichinho que é colocado vivo na panela e, ainda se dabatendo, a água vai fervendo e o "cara" vai ficando bronzeado - avermelhado - quando então é tirado da panela e servido. A técnica está em saber onde está escondida aquela carninha branca deliciosa; a paciência tem que ter para retirar aos poucos, fazer um prato e adicionar o vinagrete, óleo, pimenta e farinha branca. Há! a perícia é necessária para quem gosta de "chupar" aquelas perninhas cabeludas para sugar a carne. Tudo isto acompanhado com uma gostosas caipirinha de cachaça ou uma cervejinha bem gelada. Para sair satisfeito é preciso, pelo menos, de uma duzia dos vermelinhos.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Ponta Porã

ginta
Nasci aqui, bem perto da linha de divisa com o Paraguai, em 07 de Março de 1957. Em 1966 o nosso pai foi transferido para Campo Grande e depois para Amambai. Claro que voltei muitas vezes, ainda guri com 15 anos, quando ainda eram vivos a Vó Izaura e o Vô Belarmino. Depois que fui para Curitiba em 1972 voltei pela última vez em 1975. Agora, 35 anos depois voltei pra ver a cidade onde nasci.
Dos muitos lugares que revi, a igreja de São José me lembrou os primeiros anos no Colégio das Freiras e a minha primeira comunhão. Na mesma rua, do outro lado, o prédio do Cine Cruzeiro - hoje uma Igreja Evangélica - onde assistimos os primeiros filmes do Tarzam.
A cidade tem um movimento incrível em razão do comércio no Paraguai, a Av. Internacional é uma divisa seca que separa os dois países e o comércio de importados é a grande atração.
O Shopping China é fantástico, coisa de primeiro mundo, paraiso do consumo, loja gigantesca com tudo o que vc. possa imaginar - roupas, perfumes, bebidas, eletrônicos, etc - e uma praça de alimentação com Burger King, Vivenda do Camarão, comida mineira - que for até lá, leve dinheiro, porque as tentações são grandes.
Ficamos dois dias na casa da tia Ranulfa, com o Robson e a Kattyusa, foi muito gostoso e divertido. Fizemos churrasco, a Kattyusa (um doce de garota) nos ensinou a dançar chamamé. Há! tem também uma figura que só se acredita vendo, o Louro (sem nome). Vejam as fotos.
Tive a oportunidade de conhecer o V. Diesel, ator americano que estava em P.Porã. O cara é muito simpático.









Eu o V. Diesel na noite de reveillon.











Angelita e Kathyusa




Esse é o Louro sem nome. Figuraço!

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Mataram o Panduí


Procurei e não encontrei, onde estão as praias do Panduí? Uma velha cigarra cantou me chamando e apontou onde estava o lugar, sibilou mais alto pra me contar o que fizeram com o Panduí.
As águas diáfanas do meu rio não tinha as pedras brancas, parecendo ovos de dinosauro, igual o rio de Mocambo*, contudo tinha nas areais brancas a dança dos lambaris brincando n'água doce com o guri que lá nadou.
O que fizeram com o Panduí? Onde está aquele rio de águas calmas, belo e grande que refrescava o guri? O que houve com o muro de pedra que com forçava segurava a correnteza fazendo um calmo lago de águas mais fundas; águas brancas que se embarravam com a cavalhada do 17 que no meio da tarde desciam o barranco pra matar a sede. Perguntei pra velha cigarra o que fizeram com o Panduí; quem escavou a terra e arrancou as pedras, quem feriu os barrancos; por quê assoreou o rio que do belo e grande restou apenas um fio de água que corre triste pelo leito estreito; das águas que rompiam a muralha da represa formando uma bela cachoeira, agora rompida pelo descaso, o fio de água triste passa vergonhoso pelos escombros das pedras que ficaram. Sentei nas pedras, chorei e perguntei para a velha cigarra: Quem matou o Panduí?
A burrice, o descaso e a incompetência dos homens que comandam a cidade mataram o Panduí. Existe um órgão - IBAMA - cujos funcionários que têm por obrigação proteger o meio ambiente, ficam em seus gabinetes com ar condicionado unicamente preocupados com seu próximo contra-cheque e num total faz de contas que protegem as araras, macacos e papagaios; enquanto isto os rios e os peixes estão desaparecendo por falta de fiscalização. É o reinado da incompetência destes funcionários públicos desta farsa chamada IBAMA. Há pouco tempo os meninos do KLB foram processados por que tinham em casa um papagaio. Alguém denunciou e o tal do IBAMA prontamente entrou em ação, foi até a casa dos meninos, com força policial, com um mandado judicial de busca e apreensão do louro. Pra este tipo de ação midiática eles estão prontos a qualquer hora do dia ou da noite. Todavia, para salvar um rio, proibir a extração de pedras das suas margens, evitar a contaminação com agrotóxicos jogados no rio pelos produtores rurais da região, nenhum daqueles eficientes fiscais do IBAMA entrou em ação. Certamente estavam adicionando valores nos seus contra-cheques.


Procurando o Panduí

O Canto da Cigarra

A represa não suportou a incompetência e
o descaso dos governantes da cidade


O rio aos poucos perdeu o leito e se tornou
um fio d'agua que escorre pelos canais da
burrice dos homens que governam a cidade.

Eu voltei


Voltei e sentei no muro da casa n° 3. Trinta e cinco anos se foram, parece que foi ontem que brincamos com os frutos da mamona verde, ora fazendo de munição para a funda*, ora fazendo vez de gado na fazenda. No muro da casa três, no final da tarde sentava a gurizada pr falar das aventuranças do dia, das bagunças no GEDAC*, falar mal do tenente Migliorance, das filhas do Fagundes, das andanças no Panduí e do futebol no piso quente da quadra de salão.
Lá estava, bem de frente, a caixa d'água. Majestosa, imponente, assutadora de tão alta, toda de branco e mostrando a inscrição do 17° RC para quem chegasse ao fim da tarde, vindo de Mundo Novo, Iguatemi ou Coronel Sapucaia.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Chegando em Amambai



Trinta e cinco anos, três meses e nove dias depois, eu voltei. Não voltei pra ficar, voltei pra ver no que se transformou aquilo que aqui deixei.
A menina feia de ruas empoeiradas ficou bonita, iluminada; singela de cor morena, ficou mais velha, mais cheia de gente, colorida na noite, quente no dia.
Ao mesmo tempo que me recebeu com festa, também me puxou a orelha pela demora em voltar; se fechou nas nuvens, escureceu, fez chuva, ventos e raios para depois se abrir ao sol dando boas vindas ao menino que um dia saiu e nunca voltava, nunca voltava e agora voltou.
Conversei com muita gente, procurei as pessoas de mais idade para relembrar aqueles tempos e, dentre eles, conheci (ou reconheci) o Sr. Sadi Nunes, hoje com mais de oitenta anos e que vive em Amabai desde 1954.


O Primeiro video da chegada ao som de Credence C Reveval

Fazendo Lanche - depois da chuva

De manhã na praça

Natal 2010 em Marmeleiro


Neste final de ano passamos o natal em Marmeleiro, na casa da Jane "Maria". Casa nova, casa de diretoria com direito a piscina com churrasqueira e outras mordomias. Na noite de natal fizemos a bricandeira do amigo secreto e depois do "inimigo" secreto, foi muito divertido.
A casa dos Correias/Witiuk é show, nota dez pro negão e para a Jane Maria que trabalharam muito e conseguiram realizar o sonho da casa nova. Mas não pensem que é uma casa qualquer, um pouco maior que uma meia água a casinha tem quatro suites, salinha de estar com algo próximo de cincoenta metros quadrados, com direito a lareira; piscina com churrasqueira, garagem pra uns dez carros, adega subterrânea (chique né?); campinho de futebol (se bem que pai e filho tem uma certa deficiência técnica no futebol...mas... tudo bem...vamos adiante).
A casa estava lotada, Eu a Ange e o Jota; o Elio, Verônica, Kamille (com K e dois "ll") e o tranquilão do Cassiano e a Vó Vani que acabei de devolver para o Luis.
Na Noite de Natal ainda estavam por lá o Tiozão Ivomar e as Witiukas Nani, Giulia e Giuliana.

Foi muito bonita a união da Família, parabéns à Jane e ao Luis que não mediram esforços para que, depois de mais de vinte anos, reunir todos os filhos, nora, genro e netos. A troca de presentes foi um momento de muita alegria, brincadeiras, piadas, diversão e... muitos presentes, claro.

Na beira da piscina rolou muita caipirinha, cerveja e churrasco, fora os cafés das manhãs, almoços e jantares que estavam uma delícia.

Tudo ficou muito mais pefeito com o caminhão de carinho, alegria e simpatia que o negão e a muié tiveram com todos nestes três dias de natal.

Parabéns ao casal. Beijos no coração e obrigado.

Zeca/Angelita/Joao Gabriel
FOTOS DA ENTREGA DOS PRESENTES

Verônica na hora da entrega do presente do seu amigo secreto falou assim: Meu amigo é moreno, alto, bonito e sensual, não tem barriga, é inteligente e... pronto bastou, me aproximei meio sem jeito porque assim, com essa descrição, só podia ser eu né? O meu amigo secreto é esse que aparece aí com a mão no saco vermelho do papai noel, o Cassiano, claro. Olha o Ivomar, fêz um discurso daqueles bem "puxa" pra elogiar a sogra que era a sua amiga secreta. E o "xunxo" que a Jane e a Giulia fizeram no sorteio, viram? A Jane tirou o nome da Maria Luisa e o Luis tirou o nome do João. Pode!!!!







domingo, 4 de abril de 2010

Páscoa em Marmeleiro


Nessa Páscoa fomos para

Marmeleiro e Fco. Beltrão. Eu e a Ang. O Jota ficou em casa com a Duda.
Na Sexta-feira jantamos na casa do matão, do Luis e da Jane, e o prato no almoço, é claro, foi peixe temperado e assado pelo tio Lary.
À noite o prato foi Bacalhau ensopado feito pela tia do Luis, D. Marina. Estava tudo muito gostoso.
No sábado fomos até a Argentina comprar vinho.
Na noite de sábado de Aleluia a janta foi no Clube Santa Fé, churrasquinho de gato preparado pelo tiozão Ivomar. Tava muito gostoso. As fotos foram tiradas no sábado.